Revendo o advogado safadinho…

“Nunca gozei no oral, será que?…”

Me senti desafiada, mesmo sabendo que, mesmo fazendo o melhor oral, teria o risco de eu não conseguir. Quando o cliente tem manias na hora H, é difícil reverter a situação.

Não nos beijamos em momento algum, mas se empenhou na hora de me fazer o oral. Fui à luta para tentar arrancar o leite do safado. Fiz um oral guloso por alguns minutos e embarcamos num 69. Pelo que percebi, ele já estava prestes a gozar. Vocês acham que o homem relaxou e gozou? Lógico que não! A vontade de foder falou mais alto.

Variamos um pouco as posições. No final, pediu para me comer d4, porque é uma posição que ele gosta, embora a pratique pouco.

Optou por finalizar na boca. Eu queria que ele gozasse somente no oral, sem a ajuda das mãos, o que não foi possível. Ou seja, gozou na punheta. Oral é oral, punheta é punheta.

Foi bom revê-lo.

Matinal com o servidor público.

Dia de rever esse safadinho do qual não tenho nenhuma lembrança do atendimento anterior.

Nos beijamos, me fez um oral babado e demorado. Retribuí fazendo um bola gato.

Iniciamos de ladinho, posição que permanecemos alguns minutos. Cavalguei um pouco e logo ele quis finalizar no manual. Iniciou a punheta e após alguns minutos explodiu.

Demos início ao segundo round, mas o Juninho não estava colaborando. Optou por dar um descanso.

A pausa ajudou, finalmente rolou a meteção. Me colocou d4 e socou por longos minutos. Cavalguei mais uma vez, e novamente ele pediu para finalizar na punheta, mas dessa vez não conseguiu. O safado sabe da dificuldade que tem em gozar, essa questão não foi problema. Apesar disso, conseguimos aproveitar o tempo.

Só me incomodou o fato dele apertar os mamilos muito forte, teve um momento que pedi para não pressionar tanto.

Homem comunicativo, simpático e querido. Foi bom revê-lo.