Revendo o advogado safadinho…

“Nunca gozei no oral, será que?…”

Me senti desafiada, mesmo sabendo que, mesmo fazendo o melhor oral, teria o risco de eu não conseguir. Quando o cliente tem manias na hora H, é difícil reverter a situação.

Não nos beijamos em momento algum, mas se empenhou na hora de me fazer o oral. Fui à luta para tentar arrancar o leite do safado. Fiz um oral guloso por alguns minutos e embarcamos num 69. Pelo que percebi, ele já estava prestes a gozar. Vocês acham que o homem relaxou e gozou? Lógico que não! A vontade de foder falou mais alto.

Variamos um pouco as posições. No final, pediu para me comer d4, porque é uma posição que ele gosta, embora a pratique pouco.

Optou por finalizar na boca. Eu queria que ele gozasse somente no oral, sem a ajuda das mãos, o que não foi possível. Ou seja, gozou na punheta. Oral é oral, punheta é punheta.

Foi bom revê-lo.