O safadinho de Vicente Pires

Dia de conhecer esse simpático safadinho que trabalha praticamente ao lado da minha residência.

Rolou no estilo namoradinho. Nos beijamos e me fez sexo oral até demorado e com vontade. Retribuí  com um bola gato, mamei muito sua rola, ele se contorcia e gemia a cada movimento da minha língua.

” Eu vou gozar na sua boca”

Não aguentou mais a pressão e explodiu

No segundo round o Juninho deu um pouco de trabalho para reagir e manter-se firme. Paramos e recomeçamos algumas vezes, mas no final deu certo.

Fui pega d4 e ele socou com pressão. Ficamos assim por alguns minutos e, quando menos esperava, ele gozou.

Foi um encontro tranquilo. Sem delongas, se arrumou e partiu!

O escritor de contos eróticos

Oi, lovers! Estou de TPM e quando estou assim, eu acabo ficando sem vontade de fazer fotinhos. Então relevem essas últimas, na próxima semana eu melhoro nesse quesito.

Achei interessante a história desse safadinho de apenas 24 anos. Ele tem um relacionamento aberto, a namorada está fora do país e, consequentemente, ela saberá que ele esteve comigo. Segundo ele, eu era a segunda mulher com quem ele saía.

Quando chegou, ele me apresentou um de seus contos. Me lembrou aqueles livros de romance da Júlia Quinn que eu lia na minha adolescência e que me deixavam erotizada.

Nos beijamos e ele praticou sexo oral. Em seguida, introduziu o dedo e realizou o vai e vem, embora em alguns momentos tenham sido um pouco bruscos. Aplicou muita pressão no meu clitóris, me senti um pouco desconfortável.

“Quer sentar na minha cara? Pode rebolar se quiser”

Sentei e e esfreguei a ppk na sua boca.

Retribuí o oral num 69. Abocanhei, beijei suas bolas e ousei descer a língua um pouco mais.

Iniciei cavalgando, intercalando com movimentos rápidos, lentos e profundos. Molhei seu dedinho e introduzi no meu buraquinho. O safado não aguentou a pressão e explodiu.

Não rolou segundo round e também não demonstrou que queria.

Conversamos bastante, ele perguntou se algo tinha incomodado, e mencionei especificamente a pressão no momento do oral. Ele compartilhou que a namorada já havia expressado a mesma opinião, explicando que no nosso encontro isso ocorreu devido a um pouco de nervosismo e ansiedade.

É uma pessoa agradável e educada.

O vigilante safadinho

Eu pensava que fosse um novato, mas fui surpreendida por essa repeteco querido.

Rolou no estilo namoradinho. Nos beijamos, beijei seu pescoço, e a cada movimento ele se contorcia e gemia de prazer.

Abocanhei seu pau ainda sob a cueca, coloquei a cabecinha para fora e não parei mais. Lambi suas bolas e beijei o seu cu. Inicialmente, ele manteve o controle, mas com o passar do tempo, qualquer movimento com a língua se tornou motivo para explodir na minha boca.

Dei início a cavalgada…

“Desse jeito, com duas reboladas eu gozo”

Permaneci na posição, permitindo-lhe movimentar-se para prolongar o momento. Fazia movimentos suaves, em alguns momentos ficava quieto. Estava com dificuldade em manter o controle e sugeriu me comer num PPMM

“Desse jeito ficou pior”. Eu apenas sorria.

Fez movimentos lentos e profundos.

” Eu não vou resistir com essa Boceta nervosa”. Sorri novamente.

Ele explodiu!

Tentamos um segundo round, não deu muito certo. Ele já tinha dado por encerrado, no entanto, eu quis tentar levá-lo ao clímax com sexo oral. Comecei a mamar e bati uma punheta…

” Continua, continua…”

Finalizei o safado.

O advogado hardcore

Dia de conhecer esse querido simpático, educado e muito safado.

Rolou no estilo namoradinho, nos beijamos, logo em seguida cai de boca na sua piroca. Dediquei alguns minutos explorando toda a região e ousei fazer um beijo grego após seu consentimento.  Percebi ali que o safadinho aguentaria mais tempo na foda.

“Como você gosta do oral? Gosta assim, sugando o grelo?”

Estava com a piroca em ponto de bala. Iniciei cavalgando enquanto trocávamos beijos. Ele apertava e dava tapas na minha bunda. Em seguida, intensificou o ritmo, com movimentos rápidos. Dividimos as tarefas, me coloquei de costas sobre ele, e ficamos assim por alguns minutos. Fizemos de ladinho, e nesse instante, ele colocou mais intensidade até atingir o orgasmo.

“Estava com medo do meu pau não endurecer, por conta do nervosismo”.

Após um breve bate-papo, tentei animá-lo para uma segunda rodada, porém, o Juninho não colaborou. Paramos ali!

 

O Piauense comilão


Calma, amores. Eu adoro fazer beijo grego, mas geralmente só o faço com permissão ou se houver sinais de interesse da outra pessoa.

Nos cumprimentamos com um beijo caloroso.

Ele utilizou muita pressão ao sugar e apertar meus seios, causando desconforto, e durante o sexo oral, também aplicou uma pressão excessiva no meu clitóris. Embora eu não seja exigente, essas três ações específicas me incomodaram.

Transamos por um tempo considerável. Comecei cavalgando, recebendo tapas no bumbum. Exploramos diversas posições, incluindo d4 e “franguinha assada”, e ele não resistiu ao meter profundamente e gozou.

Ainda tivemos tempo (pouco tempo) e rolou o segundo round. O pau enrijeceu facilmente. Me pegou de ladinho, e dessa vez ofereci a bundinha. Ele socou com pressão e freneticamente. Tentei fazer o safado gozar na mão, ele preferiu finalizar durante a penetração, mas não conseguiu. Tempo estourado, combinado é combinado.

O safadinho é gente boa e muito educado. O único conselho que dou é que se atente com a pressão das mãos e da boca.

Essa dica é para todos e levem para a vida de vocês: Não usem os seios como apoio, a menos que a garota envolvida seja sadomasoquista, o que não se aplica ao meu caso.