Jordana Telles. Acompanhante de Brasília

Dia de atender esse novato.

Ao chegar, trocamos sorrisos e um breve selinho, porém, durante  o sexo, apesar de alguns beijos, percebi uma certa frieza.

Desde o momento em que comecei a fazer o oral até a hora de meter, não houve contato corporal por parte dele. Enquanto eu fazia o oral, ele permanecia deitado com os braços para cima, sem demonstrar qualquer reação ou interesse.

Afirmou que apreciava de tudo, mas ao fazer beijo grego, a sensação foi como se nada tivesse acontecido; ele parecia tenso. Esse tipo de reação me desmotiva profundamente, sinceramente, não sinto ânimo para prosseguir. É como se jogassem um balde de água fria em mim.

Quando um homem não oferece carinho nem demonstra seu contentamento, para mim, a conexão se perde, e conexão é importante.

Encapei e cavalguei, nesse momento ele nos posicionou de frente para o espelho para assistir, a visão estava boa, mas quando comecei a quicar ele reclamou de dor.
Metemos um pouco no vaginal, em seguida, partimos para o anal que durou poucos minutos. Pediu que eu colocasse um vibrador na ppk, a posição não colaborou muito e nessa brincadeira seu pau amoleceu.

Iniciei o oral e intercalei com uma punheta; no final, ele gozou na minha boca.

Após esse momento, ele começou a conversar, sorrir e mostrou ser muito simpático. Fiquei me perguntando por que não agiu da mesma maneira durante o sexo.

Sem mais!

Off nos dias 19,20 e 21 de Dezembro.

” Você está fininha”

Achei engraçado como ele se expressou, e sim, dei uma emagrecida.

Rolou no estilo namoradinho, com beijos e preliminares demoradas. Mamei bastante sua rola, passei a mão nas bolas e toquei seu ânus fazendo uma leve pressão, o safado gemeu nesse momento. Segui para a parte que ele adora, beijei muito seu cu e fiz várias manobras com a língua, ele se abriu todinho para mim.

Geralmente transamos somente uma vez, consegue se controlar e isso torna nossa foda mais demorada. Hoje decidiu arriscar dois relax.

Me pegou de franguinha assada, abriu bem minhas pernas, desci a mão e toquei suas bolas, quase alcancei seu rabo (como eu queria ter colocado o dedinho…), beijei seus mamilos e ele não demorou para explodir.

O safado relaxou e não quis mais saber do segundo round, quase dormiu (rsrs).

Dei carinho, conversamos e ele partiu. É um querido, foi tão bom revê-lo.

Cliente do tempo do Sudoca.

A festinha começou na sala, se despiu e sentou-se no sofá, me ajoelhei e mamei aquela piroca que mal coube na minha boca.

Na cama, continuei mamando seu pau que já estava duro feito pedra. Ele se abriu todinho, colocou um travesseiro sob seu quadril para que eu tivesse livre acesso e assim poder explorar seu cu com minha língua. Literalmente, o devorei com a língua.

Partiu, metelança… Iniciei cavalgando, pensem na dificuldade que foi para a rola encaixar na minha ppk, nessa posição entrou apenas o cabeção. Partimos para o ladinho, não encaixou por completo, ainda estava muitooo apertado.
Seguimos para o PPMM, posteriormente me pegou de  franguinha assada e me fodeu por alguns minutos, fiquei mais confortável.

“Não sei se gozo na sua boca ou se continuo te fodendo e gozo assim…”

Transamos por mais alguns minutos, ele abriu minhas pernas ao máximo, socou mais profundo e explodiu.

Seu tempo estava curto, mas ainda deu tempo de um oral no capricho. Mamei e babei bastante como ele queria, dessa forma ele não resistiu e jorrou na minha boca.

O safado queria comer meu rabo, mas, sinceramente, eu não conseguiria. Foi embora deixando minha ppk inchada e assada.

Dia de conhecer esse safado que vinha tentando há algum tempo

Nos cumprimentamos com um beijo, e rapidamente ele colocou suas mãos nos meus seios, acariciando-os e colocando-os para fora.

“Você é um chaveirinho”

Ele foi tomar banho e não hesitou em me convidar para nos banharmos juntos. Sem pensar duas vezes, aceitei o convite, pois molhar o cabelo não era um problema para mim.

Nos beijamos, ele acariciou meu corpo e, ao me abaixar, iniciei o oral. Ele ergueu uma das pernas, facilitando o acesso para utilizar minha língua, embora a posição não fosse a mais confortável para realizar um beijo grego. Mesmo assim, o fiz rapidamente e percebi que ele estava curtindo.

Iniciamos um sexo embaixo do chuveiro. Ele me pegou por trás, apertou minha cintura e, em menos de um minuto e meio, chegou ao clímax. Eu sei a duração exata porque havia começado a gravar nossa transa e esse foi o tempo do vídeo.

Sem pausa, seguimos para a cama para continuar a foda. O Juninho não reagiu, apesar de várias tentativas, houve um momento em que pensei que teríamos sucesso. Optamos então pela masturbação; novamente, fiz um beijo grego, dessa vez sem pressa e com mais flexibilidade. Toquei com o dedo na parte externa, sem penetrar… Ele continuava se tocando e não demorou muito para explodir na minha boca.

Tentou justificar seu mau desempenho, mas não me importo porque isso faz parte.

Foi bom conhecê-lo.