Jordana Telles. Acompanhante de Brasília

Hoje foi nosso segundo encontro. Ele sugeriu experimentar chuva marrom, algo que nunca fiz, mas com ele eu acho que me sentiria segura para explorar. Passei a manhã bebendo água para me preparar, e quando ele chegou, minha bexiga estava prestes a explodir.

Nos beijamos e ele me fez um sexo oral prolongado, explorando meu rabinho com a língua. Retribuí o oral e realizei um beijo grego que o fez lacrimejar de prazer.

“Eu amo seus pelinhos”

Subi em cima dele, de frente para sua boca.
Ele brincava com a língua, mas meu xixi não saía. Decidi virar de costas para relaxar e evitar o contato visual, então nos envolvemos em um 69. Tive que fazer um grande esforço para urinar aos poucos, às vezes conseguindo encher sua boca e ele engolindo tudo. Depois, fiquei de cócoras e pedi para ele engolir, mas mesmo assim não consegui esvaziar completamente a bexiga, eu travei.

Pediu para eu subir na sua rola…

“Deixa eu ver sua bocetinha…”

E o safado gozou quase que imediatamente.

Foi bom encontrá-lo novamente, mesmo com o bloqueio que tive. Desta vez, me senti mais à vontade. A chuva marrom ficou para outra oportunidade, quem sabe…

Dia de rever esse safado de SP dos tempos do Sudoca. Aproveitou a oportunidade da conexão em Brasília e veio me visitar.

Rolou no estilo namoradinho, me fez um oral demorado. Em seguida, retribuí fazendo sexo oral nele, e logo depois partimos para o fight.

O safado optou por começar  pela bundinha que é sua tara. Iniciamos de ladinho depois me colocou d4. Socava profundamente, dava tapas no bumbum, puxava meus cabelos e pedia para eu falar putarias.

“Manda eu foder seu cu bem forte…”

Começou a meter freneticamente e explodiu.

O segundo round veio logo e durou bastante. Resolveu matar saudades da ppk num PPMM, alternamos entre diferentes posições e logo quis novamente meu buraquinho. Ficou revezando num frente e verso, no final, acabou gozando mais uma vez na bundinha.

O tarado voltou para o aeroporto e continuou sua viagem tranquilamente, como se nada tivesse acontecido. É comum alguns clientes fazerem isso.

Foi bom revê-lo!

 

Repeteco com esse safadinho que adora gravar nossas fodas, nem sempre dá para aproveitar os vídeos porque ele finaliza muito rápido. No entanto, hoje foi diferente; conseguiu controlar-se durante a foda. Normalmente, ele goza em apenas 30 segundos no primeiro round.

Decidi não me concentrar tanto no sexo oral para ver se ele conseguia se controlar, e funcionou. Ele me pegou em várias posições e aproveitou cada uma, sempre mantendo o controle para não acabar rapidamente. Comeu meu rabinho por um bom tempo, tirava o pau, abria meu cu e metia novamente. O safadinho não aguentou a pressão e gozou assim.

O segundo round fluiu naturalmente, dessa vez mantive o controle da situação e metemos muito no vaginal. O safado gozou quando EU quis!

Foi bom revê-lo.

Dia de conhecer esse safadinho que já me acompanhava há um bom tempo e foi bem objetivo.

Minutos antes do encontro, enquanto escovava os dentes, acabei ferindo a região da boca e fui honesta com ele. Eu teria preferido cancelar porque não sou fã de encontros mecânicos, e pela forma como seria conduzido, não teria outra opção.

Sem rodeios, fui direto ao ponto. Coloquei a proteção e comecei o oral, ele não demorou a gozar.

O segundo round aconteceu rapidamente e foi bem prolongado. Fiz sexo oral com preservativo, mas Juninho não contribuiu muito. Tentamos algumas posições, mas enfrentamos dificuldades com a piroca dobrando, quase esgotamos o lubrificante KY. Cavalguei por um tempo e ele quase gozou, deixei ele assumir o controle também. Nessas idas e vindas ele quase chegou ao orgasmo quando o masturbei, mas optou por continuar a penetração. Ele sugeriu que eu quicasse, quem é experiente sabe que isso não dá certo com o pau bomba. Sentei e mostrei que não daria certo.

Escolhi finalizar manualmente, pois percebi que ele não conseguiria durante a penetração, deixando  claro naquele momento que a intenção era essa. Tentei da minha maneira, mas não deu certo, então coloquei o pau na mão dele e permiti que ele o estimulasse como preferisse, até que conseguiu.

Por algum motivo não me senti confortável, a prova disso foi a quantidade de lubrificante que precisei usar.

Não sei se teria sido diferente tirando as restrições do dia. Acho que o erro foi não cancelar o atendimento , mas serviu de lição.

Rola sempre no estilo namoradinho. Logo comecei a fazer um sexo oral nele e foi bem demorado. Um bola gato que não pode faltar e um beijo grego que o levou ao delírio. Ele se abriu completamente para que eu brincasse com seu buraquinho. A cada movimento da minha língua ele expressava prazer ao gemer, beijei aquele cu por um bom tempo. Durante o 69, me pediu para colocar o dedinho, resultando em uma explosão quase instantânea.

“Foi a primeira vez que alguém fez isso comigo.”

O segundo round não demorou a vir, mais uma vez fiz um oral prolongado, e ele já se controlava para não jorrar na minha boca. Iniciei cavalgando, nos beijamos, ele pressionava e abria minhas nádegas e colocou o dedo no meu buraquinho.

“Que cuzinho apertado você tem.”

Modestamente falando, meu rabinho é apertado mesmo, e tenho certeza de que, nesse momento, ele só conseguia imaginar seu pau no lugar do dedo, mas nem deu tempo de realizar a fantasia, pois ele gozou rapidamente.

Os planos de comer minha bunda ficou para um próximo encontro. Foi bom revê-lo.