
Ainda sobre os atrasados… Dia de conhecer esse querido de voz doce e muito simpático.
Ele tomou seu banho e saiu envolvido na toalha. Devido ao tamanho do homem, só conseguia imaginar o tamanho da piroca que teria. Ele deixou claro no contato que queria sexo anal, e o medo de não conseguir me veio à mente. Fui consumida por esse pensamento e só me tranquilizei quando vi e me dei conta de que conseguia.
Nos beijamos, ele fez sexo oral em mim e em seguida retribuí. Em alguns momentos, consegui colocar completamente em minha boca, mas ele já demonstrava que explodiria se eu insistisse.
“Posso comer seu cuzinho?”
O safado sabia o que queria desde o início. Não foi tão difícil entrar, tenho praticado mais sexo anal. Abri as pernas e ele socava tudo até eu sentir suas bolas. Me fodeu d4, nesse momento incomodou um pouco e senti um desconforto, pois foi bem profundo. Metemos por alguns minutos, mas acabou sujando. Fiquei sem graça, mas nem sempre dá para controlar essa questão.
Após uma pausa, já na sala, nos abraçamos e ele iniciou uma punheta. Lambi seus mamilos e em poucos tempo o safado gozou.
Foi bom conhecê-lo e a conversa que tivemos foi enriquecedora.
Cliente da era Sudoeste. Como está sendo bom rever meus amores!
Dia a de conhecer esse jovem safadinho desbravador de acompanhantes na capital.
Conhecido desde os tempos do Sudoca, a aparência física permanece a mesma desde aquela época. Tenho poucas lembranças dos nossos encontros, mas no início algo me incomodava, especificamente a falta de contato físico por parte dele. Houve alguma melhora nesse aspecto.
Passou-se um longo tempo desde que lidei com um cliente tão jovem, no auge dos 20 anos, transbordando testosterona e que estava vivendo a experiência de sair com uma acompanhante pela primeira vez. Pela carinha eu pediria o RG, mas pela postura, eu sabia que não seria necessário. Apesar de sua pouca idade, ele possui habilidades notáveis na cama e um comportamento que muitos mingau de aveia (coroas) não possuem.
