
Confesso que durante toda a minha vida de acompanhante, imaginei como seria abrir a porta e me deparar com um conhecido. Até que esse dia finalmente chegou.
Não dava mais para voltar atrás e desmarcar. Tinha a opção de dizer que não iria atendê-lo, mas não podia desfazer o que ele já tinha visto. Embora eu não tenha obrigação de justificar nada a ninguém, seria uma oportunidade de conversarmos.
Não seria muita coincidência meu conterrâneo, vizinho de bairro estar querendo um atendimento?? É lógico que ele já tinha ligado os pontos.
Quando abri a porta e o vi, minhas pernas tremeram, o coração quase saiu pela boca e ele apenas olhou para mim e sorriu. Depois, sorrimos juntos, mas o meu sorriso era de nervosismo mesmo.
Eu não sabia por onde começar… Mas quer saber? Ele estava ali pela JT, e estava pagando por isso, então, vamos saber separar as coisas.
Rolou no estilo namoradinho, com beijos demorados, me fez um oral no capricho. Tive uma surpresa quando toquei seu pau, jamais imaginei que seria tão grosso, tive dificuldade em abocanhar, e por falar nisso… A primeira gozada veio na boquinha mesmo.
Uma pausa, conversamos sobre muitas coisas. Ele mencionou que se lembrava de quando eu era adolescente e passava de shortinho em frente à sua casa 😅😅.
Na segunda vez o pau não quis colaborar, mas ainda tínhamos tempo, com calma rolou no vaginal e não demorou a gozar.
“Vim a viagem toda de pau duro e doidinho para comer seu cuzinho”
Vamos com calma porque se já estava difícil de entrar na ppk, imagine atrás 👀.
Após o choque inicial, o atendimento seguiu num ritmo tranquilo. Ele é uma pessoa legal e, no final, sorrimos com a história… E que história!
Atendimento finalizado, cada um para o seu canto e vida que segue!
Foi bom revê-lo, mesmo que tenha sido de uma forma bem inusitada.
