O Mucilon de Águas Claras

Passou-se um longo tempo desde que lidei com um cliente tão jovem, no auge dos 20 anos, transbordando testosterona e que estava vivendo a experiência de sair com uma acompanhante pela primeira vez. Pela carinha eu pediria o RG, mas pela postura, eu sabia que não seria necessário. Apesar de sua pouca idade, ele possui habilidades notáveis na cama e um comportamento que muitos mingau de aveia (coroas) não possuem.

Rolou no estilo namoradinho. Nos beijamos, me fez um oral sem pressa e sem nojinho. Retribuí fazendo um bola gato.

Coloquei ele para me pegar de ladinho, apertou minha cintura, deu alguns tapas no bumbum e não demorou a explodir.

“Preciso de um tempo para me recompor”

Tempo esse que durou apenas 5 minutos. Oh, juventude!

No segundo round variamos as posições e optou por me pegar d4,  puxou meus cabelos e socou bem forte. Mais uma vez não demorou a gozar

Rolou pela terceira vez, ele queria aproveitar seu tempo da melhor forma. Dessa vez curtimos mais, no final, acabou finalizando na minha boca sem nenhuma dificuldade.

Fiquei surpresa com a pouca idade e a maturidade. O que me deixou encantada nesse encontro foi sua educação.

Foi bom ser sua primeira namorada de aluguel!

O engenheiro taradinho

Esse cliente tinha agendado um atendimento de 1 hora e meia, mas chegou com quase 30 minutos de atraso. Não foi possível prolongar o tempo, pois eu já tinha outro compromisso agendado logo após o atendimento, resultando em apenas 1 hora atendimento.

Por contato, revelou que gostava de fazer sexo oral. E realmente gosta, ficou alguns minutos sugando meu grelo, às vezes colocava o dedo na minha vulva. Não sei se o intuito era me fazer gozar, mas não conseguiu.

O Juninho deu um pouco de trabalho para reagir. Não adiantou mamar e bater punheta, precisei encostar meu corpo no dele e beijá-lo, só assim funcionou. O safado gosta de contato físico.

Quando colocamos o preservativo, houve uma bombada, mas metemos assim mesmo. Comecei cavalgando, o pau ficava saindo. Decidiu me pegar de PPMM, nesse momento encaixou melhor e metemos por alguns minutos, comecei a falar putaria e ele gozou.

Tentamos um segundo round, o amiguinho estava mais para lá do que para cá. Talvez precisasse de mais tempo, justamente aqueles minutinhos de atraso.

Foi bom conhecê-lo!

O PM safadinho

Nosso encontro demorou a acontecer porque o confundi com um cliente da lista negra; após tudo esclarecido, partimos para o fight.

Nota-se que o taradinho gosta de fazer sexo oral, pois ficou um bom tempo sugando meu grelo. Não contente, me colocou num 69 e continuou os trabalhos com a língua. O safado já dava sinais de que não aguentaria minha boca por muito tempo, resolveu relaxar e gozou.

Segundo round; estive no comando e fiz uma cavalgada invertida, ele não perdeu tempo e levou o dedo ao meu buraquinho, dando indício do que seria o próximo alvo. A finalização foi no vaginal.

O terceiro round veio, dessa vez a foda foi comandada por ele. Me colocou de ladinho e encaixou no meu rabo, variamos as posições e explodiu pela terceira vez.

Safadinho educado e simpático. Foi bom conhecê-lo.

O assessor guloso

Foi uma semana repleta de safados gulosos (vulgos comilões), característica predominante entre a maioria dos meus clientes. Ao final de cada atendimento, eu me encontrava tremendo de fome.

Esse safadinho aproveitou o horário do almoço para uma fugidinha.

Rolou no estilo namoradinho hard; com preliminares, bola gato e beijo grego. Ele se abriu todinho para receber minha língua.

Reservou 1 h, mas a foda foi demorada, ele se manteve no controle o tempo todo. Me pegou de diversas formas, metia bem profundo, não sei como aguentei aquela rola tão grande.

Não se conteve em comer minha ppk, o safado também quis minha bunda. Falei que poderíamos tentar, mas não era garantia de que conseguiria. Quando começou a encaixar atrás o pau amoleceu, (rsrs). Não tive culpa!

Me colocou para mamar mais uma vez. Continuei deitada e ele ficou ajoelhado deixando à mostra sua bunda.

“Ninguém nunca conseguiu achar minha próstata”.

Precisei colocar o dedo profundamente e fazer muita força para conseguir sentir, ele bateu uma punheta e explodiu na minha barriga.

Foi bom conhecê-lo!

Roleplay com o Japa comilão

O roleplay é uma forma de jogo em que a pessoa finge ser outra, um tipo de personagem e cria todo um contexto durante a relação sexual. Vivendo e aprendendo, amores!

Imaginei abrir a porta para um Japa magrinho, fui surpreendida por um japa bem forte. O safado já chegou com a pica dura.

” Eu serei um segurança de uma loja, e você será uma patricinha que roubará algum objeto. Para que eu não te denuncie à polícia, você terá que fazer tudo que eu pedir”

Fomos para a sala e começamos a encenação.

Ao me ver colocando um anel no bolso, abordou-me e conduziu-me a um local reservado para que eu fosse revistada.

Ele me posicionou de frente para a parede, ergui minhas mãos para o alto, e ele me abraçou por trás, certificando-se de que não tinha nada escondido ali. Apalpou meus seios e nesse momento fez questão de roçar seu membro duro na minha bunda.

Continuou a averiguação, revistando meus bolsos até encontrar o pertence subtraído. Nesse momento, implorei para que não me denunciasse. E a única alternativa que tive para não ser penalizada foi pagando um boquete.

Me ajoelhei e ele colocou sua pica para fora e me colocou para mamar. Fiquei longos minutos ali.

Não demorou muito e já estávamos completamente nus e ele me fodeu de todas as formas num frente e verso. Rolou no estilo hard; Sem pausa, pedia tapas na cara e falava putarias. Não sei de onde o safado tirou tanta energia, ainda bem que meu café da manhã foi reforçado.

Ele se controlou para não gozar e perdeu um pouco do time, mas continuamos metendo e finalmente ele gozou no vaginal.

Foi bom começar o dia com ele e embarcar na sua fantasia.