Autor: Jordana

Dia de conhecer esse querido simpático, educado e muito safado.

Rolou no estilo namoradinho, nos beijamos, logo em seguida cai de boca na sua piroca. Dediquei alguns minutos explorando toda a região e ousei fazer um beijo grego após seu consentimento.  Percebi ali que o safadinho aguentaria mais tempo na foda.

“Como você gosta do oral? Gosta assim, sugando o grelo?”

Estava com a piroca em ponto de bala. Iniciei cavalgando enquanto trocávamos beijos. Ele apertava e dava tapas na minha bunda. Em seguida, intensificou o ritmo, com movimentos rápidos. Dividimos as tarefas, me coloquei de costas sobre ele, e ficamos assim por alguns minutos. Fizemos de ladinho, e nesse instante, ele colocou mais intensidade até atingir o orgasmo.

“Estava com medo do meu pau não endurecer, por conta do nervosismo”.

Após um breve bate-papo, tentei animá-lo para uma segunda rodada, porém, o Juninho não colaborou. Paramos ali!

 

Calma, amores. Eu adoro fazer beijo grego, mas geralmente só o faço com permissão ou se houver sinais de interesse da outra pessoa.

Nos cumprimentamos com um beijo caloroso.

Ele utilizou muita pressão ao sugar e apertar meus seios, causando desconforto, e durante o sexo oral, também aplicou uma pressão excessiva no meu clitóris. Embora eu não seja exigente, essas três ações específicas me incomodaram.

Transamos por um tempo considerável. Comecei cavalgando, recebendo tapas no bumbum. Exploramos diversas posições, incluindo d4 e “franguinha assada”, e ele não resistiu ao meter profundamente e gozou.

Ainda tivemos tempo (pouco tempo) e rolou o segundo round. O pau enrijeceu facilmente. Me pegou de ladinho, e dessa vez ofereci a bundinha. Ele socou com pressão e freneticamente. Tentei fazer o safado gozar na mão, ele preferiu finalizar durante a penetração, mas não conseguiu. Tempo estourado, combinado é combinado.

O safadinho é gente boa e muito educado. O único conselho que dou é que se atente com a pressão das mãos e da boca.

Essa dica é para todos e levem para a vida de vocês: Não usem os seios como apoio, a menos que a garota envolvida seja sadomasoquista, o que não se aplica ao meu caso.

Dia de atender esse querido que me acompanhava desde da época do Sudoeste. Finalmente nossos horários se alinharam.

Rolou no estilo namoradinho, tudo sem pressa, com beijos por todo meu corpo e me fez sexo oral. Ofereci um oral profundo e fiz um bola gato. O safado já dava sinais de desistência, mas conseguiu de segurar.

“Caralho, como te desejei.”

Comecei a cavalgar, entrou bem apertado. Ele pressionava minha bunda e colocava o dedinho no meu cu. Eu apenas rebolava e engolia todo seu membro. Por um momento, me colocou d4 e beijou meu cu.

Embarcamos num PPMM, abaixou uma das minhas pernas, nesse momento alcancei suas bolas e quase enfiei o dedo no seu buraquinho… Ele não ofereceu resistência.

“Deixa eu fazer devagarinho para não gozar…”

Ele me posicionou de bruços, encaixou completamente e socou forte até explodir.

Encontro tranquilo, safadinho comunicativo e gente boa.

Rolou no estilo namoradinho, nos beijamos e rolaram preliminares. Ele fez um grande esforço para não explodir na minha boca.

Iniciamos d4, numa pegada hard, com movimentos rápidos e profundos. Coloquei o dedinho no meu rabo e mandou rola sem dó na frente, Demonstrou firmeza ao segurar minha cintura e ao dar tapas no bumbum.

Fui guiada para cavalgar, rebolei com movimentos leves,  mas nessa posição ele não aguentou por muito tempo e gozou. Após quase perder o controle no oral, ele manteve uma resistência durante a relação.

No segundo round o Juninho não colaborou muito, mamei e bati uma punheta. Em pouco tempo o safado explodiu.

” Meu ponto fraco é o oral”

Consciente disso, dediquei mais atenção a essa área, mamando seu pau por um tempo considerável, alternando com um bola gato.  Aos poucos, ele abriu as pernas, revelando para mim um cu extremamente lisinho, pronto para receber um beijo grego. Aumentei ainda mais a abertura das pernas e usei minha língua por toda a região, o safado demonstrou gostar.

Ele Pediu para transarmos. Encapei e subi, cavalguei por alguns minutos. Sem retirar, ele assumiu o controle por cima, continuou me comendo por alguns minutos na posição PPMM.

Voltei a mamar seu pau e dessa vez ele explodiu na minha boca.

Nosso tempo foi curto, seu alvará estava vencendo. Foi feito um pouco às pressas.

Foi bom conhecer um homem tão gentil e educado.