O safadinho de Beagá

Último relato de 2024!

Nos beijamos, e ele deslizou as mãos por todo o meu corpo. Subi sobre ele, tirei o top, e meus peitões saltaram na sua cara. Ele adorou a visão e abocanhou-os.

Ele ficou apenas de cueca, e comecei a beijar seu corpo, descendo lentamente até alcançar seu pau e mamei. Em seguida, dei de cara com seu cu lisinho, claramente querendo um beijo grego. Se posicionou no franguinho assado, abrindo as nádegas com as próprias mãos. Passei a língua, beijei seu rabo por longos minutos, e ele gemia de prazer.

Quando me inclinei para pegar o preservativo, ele veio por trás com a intenção de esfregar o pau sem proteção em mim. Mas eu sou atenta e não sou nenhuma inexperiente, comigo não cola! Assim que percebi a intenção, me virei imediatamente. Ele ainda teve a audácia de pedir para deixar. Vale lembrar que, ao enviar as informações sobre o atendimento, deixo bem claro que não permito esse tipo de atitude. Acho que, se o cliente decide vir, é porque concorda com as regras. Eu sempre sigo o combinado e espero que o cliente faça o mesmo. Assim, tudo flui de forma tranquila e respeitosa. Vocês não têm noção do quanto essas atitudes me deixam insegura durante o programa, afetando todo o clima e a confiança do momento.

Começamos a foda, e ele pediu que eu ficasse d4 para colocar na bundinha. Sugeri começarmos de ladinho para que eu me acostumasse primeiro, e depois faríamos na posição que ele queria. Ele me pegou de ladinho, e, aos poucos, meu rabinho engoliu seu pau. Logo ele começou a meter freneticamente até explodir.

O segundo round veio, mesmo sem estar nos planos dele. Fizemos um pouco no vaginal, logo o Juninho desanimou,  então parti para o manual. Ele me ajudou na punheta enquanto eu lambia as bolas. Após muitas tentativas, ele finalmente gozou.

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